Sim, em condições normais, seu equipamento pode ser usado em ambientes internos. Semelhante a um telefone celular, a sensibilidade do equipamento varia em vários locais internos.
O Modelo P5-3 usa 6 pilhas AA não recarregáveis. É aceitável usar pilhas AA recarregáveis e um carregador comum. Um adaptador CA opcional de 120 V também está disponível para operações internas.
O Modelo P5 é preciso em aproximadamente 95% do tempo.
O modelo P5-3 é a versão mais recente e é uma versão atualizada do modelo P5-2.
As melhorias incluem luzes LED coloridas para fácil identificação de faixas; energia da bateria atualizada de 19 volts para 6 pilhas AA para tempos de operação mais longos.
Sim. Segurar o botão de economia de bateria por 5 segundos desmonta o desligamento automático de 5 horas.
O Modelo P5-3 filtra nuvem inofensiva para relâmpagos de nuvens. Como o relâmpago nuvem-nuvem não atinge o solo, não é perigoso.
Os equipamento SkyScan foram desenvolvidos para detectar raios nuvem-solo.
O detector de raios Modelo P5-3 é um dispositivo passivo e não omite nenhum tipo de sinal. O Modelo P5-3 é apenas um receptor.
O Modelo P5-3 deve ser usado sempre na posição vertical. O seu equipamento pode gerar disparos falsos se usado muito próximo de outros equipamentos eletrônicos.
Todos os detectores de raios funcionam recebendo descargas elétricas para raios e usando um algoritmo para determinar distâncias. Se a sua unidade estiver alertando sem nenhum dos sinais reconhecíveis de trovão ou relâmpago, é mais provável que esteja perto de equipamentos elétricos que emitem eletricidade e causando alertas falsos. Afaste o equipamento.
Raios são as descargas elétricas de grande intensidade que acontecem na atmosfera e atingem o solo.
Relâmpagos são as descargas elétricas geradas por nuvens de tempestades. Já os raios são aquelas descargas que, saindo da nuvem, atingem o solo.
O Modelo P5 é preciso em + ou – 95% do tempo.
Pesquisas já indicaram visíveis aumentos de incidência de raios em áreas urbanas. Essa maior densidade de raios está relacionada ao fenômeno conhecido como “ilha de calor” e à poluição nos centros urbanos.
Foram observadas evidências de raios em quatro planetas, por possuírem atmosferas densas: Vênus, Júpiter, Saturno e Urano
Um raio, composto por várias descargas, pode durar até dois segundos. No entanto, cada descarga que compõe o raio dura apenas frações de milésimos de segundos
Trovão é o som produzido pelo rápido aquecimento e expansão do ar na região da corrente elétrica do raio
Embora o som ensurdecedor de um trovão assuste a maioria das pessoas, em geral ele é inofensivo. Contudo, o deslocamento de ar pode derrubar uma pessoa que esteja muito perto do local de incidência do raio, podendo até causar sua morte.
A intensidade de qualquer som é geralmente dada em decibéis. Um trovão intenso pode chegar a 120 decibéis, uma intensidade comparável à que ouve uma pessoa que está nas primeiras fileiras de um show de rock.
A luz produzida pelo raio chega quase que instantaneamente na vista de quem o observa. Já o som (trovão) demora um bom tempo, pois a sua velocidade é menor. Para obter a distância aproximada em quilômetros, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento que se vê o raio e se escuta o trovão e dividir por três.
Um trovão dificilmente pode ser ouvido se o raio acontecer a uma distância maior do que 25 quilômetros.
A corrente do raio pode causar queimaduras e outros danos a diversas partes do corpo. A maioria das mortes de pessoas atingidas por raio é causada por parada cardíaca e respiratória. Grande parte dos sobreviventes sofre por um longo tempo de sérias sequelas psicológicas e orgânicas. Para evitar acidentes, procure seguir as recomendações no link Proteção.
O monitoramento das descargas atmosféricas em tempo real. O centro de monitoramento e alerta de ocorrência de descargas atmosféricas funciona 24 horas por dia durante os sete dias da semana com o intuito de proteger pessoas que exercem atividades ao ar livre. O serviço é disponível para todo o país.